Em ano recorde de abates de crianças e recém-nascidos pela polícia do Rio de Janeiro, o capitão da primeira vara da Polícia Militar do Rio, Cpt. Wagner, percebeu uma demanda cada vez maior para o treinamento específico para o combate contra este tipo de inimigo.
Escolas da periferia servirão de treinamento para o novo batalhão especial. “As escolas são a porta de entrada para o crime” diz Wagner à AP.
Segundo o Capitão este é um alvo mais difícil que o jovem e adulto, devido à pressão popular que estes abates causam na mídia e na opinião pública.
A estratégia do Capitão é cortar o mal pela raiz, mas segundo ele a sociedade ainda não está preparada para sua estratégia de abater mulheres grávidas.
Com as novas unidades de readequação as crianças serão mais rapidamente reintegradas à uma vida sem perspectiva, ou executadas com muito mais facilidade.Protocolos de categorização vão levar em consideração classe social, bairro e outras características “visíveis”, regulamentando práticas já utilizadas com maior eficiência.
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