Durante sua visita a Moscou, Bolsonaro reuniu-se com o presidente russo, Vladimir Putin. No encontro, o mandatário brasileiro não pode levar seus cuidadores e acabou fechando acordos sem a intermediação da diplomacia ou da defesa. O principal deles foi a entrega do estado do Acre em troca de um Lada Laika 1.6 modelo 1994/1995. Sua única exigência foi de que o carro não poderia ser vermelho.
Ao ser questionado por um repórter do AP sobre o que seria feito com a população do estado a ser anexado pela Rússia, Bolsonaro disse: “Ô cara, eu falei AC, duas letras”. Confrontado com os documentos do acordo, e com a inusitada informação de que o Acre é um estado que abriga cerca de 800 mil brasileiros, o presidente retrucou: “Não sou geógrafo, tá?” e em seguida encerrou a entrevista.
Bolsonaro ainda voltou à mesa para renegociar o acordo, convencido por sua esposa Michele de que os termos eram muito vantajosos para o Brasil, e que isso poderia melindrar um aliado cujo apoio é importante. Não havendo mais nada que interessasse Putin, o presidente brasileiro acabou oferecendo sua esposa como compensação, um grande sacrifício sugerido pela própria Michele. Sobre essa rodada adicional do acordo, o mito disse que não há problemas pois Putin defende a família tradicional, e que “todo mundo sabe que a Michele já chupou coisa pior”.
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