Com mais uma trabalhadora morta, Porsche ultrapassa Exército e rivaliza com PM

Especialistas afirmam que carros esportivos são essenciais para que milionários possam se defender

Aviso: este é um texto publicitário pago por um de nossos patrocinadores.

Após mais um assassinato de trabalhadora por motoristas de Porsche, a empresa comemora o recorde de quatro mortos em menos de um ano. Procurado pela redação AP, um engenheiro da companhia disse: “não fazemos carros que atingem essa velocidade para que nossos clientes joguem florzinhas por aí.”

O Brasil tornou-se um mercado estratégico para a empresa, tendo em vista o pouco apreço que o país demonstra pela vida. “Nossos números ainda são bem menores que os da PM, mas estamos acelerando e prevemos ultrapassá-los na próxima década. Hoje não temos como competir em total de mortos com a PM do governo Tarcísio”, disse o growth manager.

O gerente de Customer Success minimizou o fato de que as notícias sobre esses assassinatos sempre focam na marca e deixam o nome dos motoristas escondidos no final da matéria. “Isso não é verdade, para nós o cliente está sempre em primeiro lugar”. Ele também pediu para registrarmos seus agradecimentos aos assassinos dos últimos 12 meses: Francis Mayco Alves, Rodrigo Rodrigues Andrade Chiatti, Fernando Sastre de Andrade Filho, Arthur Torres Rodrigues Navarro.

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