Bolsonaro rejeita comparações com nazismo: “matamos pobres, não matamos judeus”

Bolsonaro ficou indignado com uma charge do cartunista Aroeira em que aparece ao lado de uma cruz vermelha transformada em suástica. A PF foi logo acionada para perseguir o artista, dado que nada há para investigar num desenho disponível publicamente e assinado pelo autor.

Na manhã desta terça-feira, o presidente mostrou-se profundamente indignado com as comparações que fazem entre seu movimento político e o nazismo: “só porque usamos slogans nazistas como Brasil acima de tudo e o trabalho liberta, ou porque nossos ministros copiam discursos de Goebbels, ou porque copiamos algumas práticas, isso não nos faz nazistas. Nós matamos pobres, não matamos judeus. E também vamos devagarinho, com um excludente de ilicitude, deixando o coronavírus agir, liberando armas, mas sem campo de extermínio porque fica muito caro e pega mal no estrangeiro.”


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