Na semana passada Bolsonaro já havia sofrido um duro golpe em seu capital político quando perdeu apoio de certos grupos que antes eram considerados núcleo de sua base de apoio.

O movimento dos “Policiais que batem na família” (também conhecido como PM) haviam declarado a ruptura quando Bolsonaro falou que mais mulheres estavam apanhando na quarentena, e que tal ato era errado:

“O cara usa violência contra a mulher e a família como ponto negativo nesta altura do campeonato! Bolsonaro traiu a direita brasileira“
Disse coronel Armando Golpe para Arcaico Pan.

Esposas de donos de postos de combustível também deixaram de apoiar o presidente devido ao aumento do preço da diária de suas empregadas domésticas e por não ter oportunidade de tratar mal funcionários de lojas devido ao isolamento.

Como último reduto eleitoral, Bolsonaro se apoia em seus dois últimos grupo de apoiadores fiéis, os evangélicos e os “caras com camiseta do The punisher”

Algumas denominações evangélicas já estão deixando de apoiar Bolsonaro (principalmente as mais alfabetizadas como os Metodistas), mas certas congregações serão de difícil penetração sem um trabalho de reeducação de jovens e adultos, apontam especialistas.