Pelo direito de defender “Matar o Monark”

Botar fogo nesse filha da puta o mais rápido possível
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Kim Katiguria, o deputado que participou da última polêmica sobre liberdade de expressão junto ao podcaster Monark recebeu nesta semana um apoio inusitado. Depois da última polêmica envolvendo a defesa da legalização do nazismo, o movimento auto intitulado “Movimento pelo Assassinato de Monark e Kim” saiu em defesa do deputado a favor da mais ampla liberdade de expressão.

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Ao contrário do nazismo “criança viada” é simplesmente intolerável.

O movimento surgiu em 2018, depois do MBL agir para cancelar exposições de arte que tinham qualquer elemento de nudez ou de referência à homossexualidade. Era um movimento contra a censura conservadora de Kim Katiguria e outros elementos da Direita, mas extremista, por ser radicalmente contra qualquer forma de controle da liberdade expressão.

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Nesta obra nazista chamada “Campo de Concentração” aparecem judeus nus. Sabemos que o MBL aceita nazismo, mas será que tolera nudez?

O movimento sempre teve pouca possibilidade de ação. “Temos muita informação sobre Kim e Monark” – diz um de seus lideres que prefere o anonimato – “sabemos onde moram, quais seus hábitos, quando vão para a academia, etc.”

“Nunca conseguimos divulgar isso”- diz – “as redes sociais nos censuram, não deixam a gente sequer dizer que tem quem pague um bom dinheiro pelo assassinato de Kim e Monark”.

Mas agora tudo mudou: “A gente conta com Kim e Monark para defender nosso direito de dizer que eles devam ser mortos, de mostrar onde eles a família deles moram, afinal é uma questão de liberdade de expressão,”

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Kim mostra o local onde deveria ter uma bunda. Se não tem bunda não é nudez.

Mas o manifestante complementa: “Não entendemos o que essa gente tinha contra manifestações artísticas envolvendo nudez, mas agora que somos aliados vamos garantir que durante seu assassinato (de Monark e Kim) todo mundo esteja de roupa.”

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