Bolsonaro faz mega-sena após enterro da mãe: “aproveitar onda de sorte”

Bolsonaro carrega caixão da mãe

Logo após enterrar sua mãe, Bolsonaro correu a uma lotérica onde usou o cartão corporativo para apostar na mega-sena. A inusitada sequência dos fatos causou estranheza dado que todo mundo tinha certeza que ele era filho de chocadeira. Ao ser questionado sobre o jogo, ele disse que precisava “aproveitar a onda de sorte”. Um assessor que o acompanhava, e não quis se identificar, afirmou que seu chefe acrescentou aos números de sempre alguns outros tirados da data e hora da morte de sua mãe, fazendo um jogo mais caro por ter mais dezenas que o habitual: “foi uma homenagem póstuma”.

Consultado pelo Arcaico Pan, o filósofo camaronês, Aquilata Mi Benga, considera que o mandatário brasileiro ultrapassou o conceito de necropolítica. Seu programa não é mais a escolha de quem deve morrer, sua missão agora é matar a todos indistintamente. É essa a missão que um satisfeito Pazuello disse ter cumprido à CPI. Qualquer morte é fonte de imenso gozo para o presidente e seu entorno. Para ilustrar, o filósofo relembra uma passagem do funeral em que Bolsonaro ajudava a carregar sua falecida mãe. Todo risonho, sacudia o caixão com uma das mãos enquanto ajeitava a cueca com a outra, gritando: “aqui tem um cpf cancelado! Dá pra sentir o peso. Não é como aqueles caixões vazios lá de Manaus, taoquei?”

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