Fake news focam público evangélico por ser o mais intelectualmente vulnerável.

Inquérito das Fake News encontrou em documentos e conversas de Allan “Terça Livre” e até de Carlos Bolsonaro conversas mostrando as estratégias do gabinete do ódio.
O grupo usa a estratégia de focar na população mais intelectualmente vulnerável, que normalmente são os cristãos em geral, porém estudos que o grupo fez, mostrou que os evangélicos foram desenvolvendo uma inaptidão ainda maior para distinguir o que é realidade do que é fantasia.
O próprio Allan “terça-livre” explica:

Allan: ” quando percebemos que crente era tão burro, descobrimos que poderiamos colocar qualquer coisa em um link na web que eles compartilhariam em suas redes de comunicação. Quanto mais errado mais fácil deles compartilharem. A gente nem usa o dinheiro que o “Véio da Quimio” (referindo pejorativamente ao dono da Havan, Lex Luthor tupiniquin) mais para disparar mensagens, a crentaiada é mais eficiente do que os robôs!”
Confessa à amigos em um grupo de whatsapp.

De Dória comunista a mamadeira de piroca, estudo feito pela datafolha mostra que 96% dos envios foram feitos por evnagélicos.
Estudo também mostrou que existe uma divisão na própria igreja:
Os neopentecostais e pentecostais:
São os mais fragéis na escala da inteligência, e também o núcleo de propagação.
Metodistas, batistas e presbiterianos:
São um pouco mais resistentes às fake news, mas ainda são considerados propícios a propagar tais notícias criadas pelo gabinete do ódio.

Algumas dessas “notícias” ficaram famosas:

Dilma comendo pombo
Mamadeira de piroca do Haddad.
Paulo Guedes seria um bom ministro da economia

Carlos Bolsonaro em confidência com amigos diz:
“O povo evangélico é para nós como o Bebianno: necessário até certo momento.”

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